Saúdo-te com as tuas palavras. Quase parece que as escreveste para serem reeditadas num dia assim. É a única ideia capaz de me sossegar nestes tempos de destroços, neste dia de velas apagadas. Pediremos desejos por ti. Vale a pena pedir desejos. Por ti. Por nós, sem ti.
Debaixo dos pés, águas turbulentas. Cinzentas. Contra o esquecimento, relembrar que as nossas estradas são braços do mesmo rio. Caminhámos sobre as águas. Ludibriámos os sentidos. Guardámos testemunhos desses passos de magia. Contra o esquecimento.
Celta
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