Não vou escrever uma linha. Não quero embelezar a tua morte. A tua morte é feia, é estúpida, é canalha, é abjecta, mete nojo, é uma aberração de duas cabeças, dentes podres e mau hálito. Não há poesia na tua morte. A tua morte não existe. É uma daquelas coisas que os jornalistas inventam para encher páginas de jornais.
E diz aí ao teu amiguinho do lado que agora é que foi de vez. Estou mesmo muito chateada com ele.
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