Moínha
Assentei praça, criei pança, tornei-me Sancho. Há tanto tempo que não luto que os meus moinhos já troçam. De galope para trote, de cavalo para burro, que de burro já não passo. A passo, a pé, vagarando, tantas vezes sentado, umas poucas andando, outras tantas agachado. Que raio! Foi-se?! Um coice. Novo mote, outra divisa: sacudir o capote, que de água parada ninguém precisa. Há que ter apego ao desassossego. Deitar contas à vida, pedir meças ao tempo. E investir de cabeça. Outra vez.
1 Comments:
:) voltaram!
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